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CRÍTICA | "Avatar: Fogo e Cinzas"
Quando James Cameron finalmente levou o magnífico Avatar (2009) aos cinemas, o fez com o impacto visual que se espera do mestre por trás do clássico atemporal O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991). Pois o projeto dos sonhos do cineasta canadense envolvia não apenas humanos e uma realidade futurista, mas também um ecossistema criado a partir do zero. E Pandora, uma das catorze luas que orbitam o planeta Polifemo a 4,37 anos-luz da Terra e pulsa com fauna e fl
há 7 horas6 min de leitura


CRÍTICA | "Sorry, Baby"
Sorry, Baby é um daqueles filmes feitos sob medida para serem vistos em festivais, quando entramos na sala de projeção sabendo praticamente nada do que veremos a seguir. Trata-se de uma situação única que somente este tipo de evento é capaz de proporcionar. E quando a escolha se mostra acertada, a experiência se assemelha a um nirvana cinéfilo. Foi o que senti assistindo a Close , A Chegada , Cafarnaum e Manchester à Beira-Mar , por exemplo (obrigado Festival do Rio!). Este
há 6 dias3 min de leitura


CRÍTICA | "Memórias de um Verão"
Um drama familiar ambientado num complexo insular ao Norte da Europa traz fortes ecos da filmografia do demiurgo Ingmar Bergman. Mas esse singelo projeto dirigido por Charlie McDowell, filho dos astros Mary Steenburgen e Malcolm McDowell, não ambiciona muito mais do que servir de vitrine para a veterana Glenn Close nos lembrar porque é uma das melhores atrizes em atividade. Mas o que poderia ser apenas uma isca sedutora para os votantes do Oscar, acaba se transformando numa d
10 de dez.2 min de leitura


CRÍTICA | "Foi Apenas Um Acidente"
Enquanto era perseguido, detido, preso, proibido de filmar e até de deixar o país-natal, o cineasta iraniano Jafar Panahi construiu uma carreira repleta de obras que refletiam suas atitudes não apenas como ativista, mas sobretudo como um cidadão inquieto perante as arbitrariedades do regime teocrático sob o qual vivia (hoje mora na França). Mas enquanto críticas, denúncias e exposições sempre fizeram parte de seu discurso, suas narrativas frequentemente chamavam atenção por b
5 de dez.3 min de leitura


CRÍTICA | "Cyclone"
Uma escritora talentosa esbarra no patriarcado tentando encontrar espaço como artista. Se passa em 2019, mas o filme livremente inspirado na trajetória da dramaturga modernista Maria Lourdes de Castro (conhecida como “Miss Cyclone”) é ambientada em 1919, época em que, se uma mulher precisava da permissão do marido para viajar ao exterior, imagina receber créditos sem precisar utilizar um pseudônimo. Cyclone , que estranhamente passou em branco pelo Festival do Rio, é um filme
3 de dez.3 min de leitura
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